Passei esta manhã pela Porta Nova. O Zé Luis não estava. No sítio do costume. Onde o vi a última vez.
Fui ao seu encontro. O último.
Cheguei um quarto de hora mais cedo. Ele era “o Zé das pressas”. Não quis atrasar-me.
A Cascata nunca mais será a mesma.
Forte abraço. Até sempre tio.
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